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22 março 2006 

Bochechas.

Bochechas.

-Sério, não me leve a mal, mas eu acho a sua amiga extremamente arrogante.
-A Fulana?
-É, essa.
-Mas por quê?
-Sei lá, o jeito dela. Não consigo ver ela de outro modo. Sempre me parece arrogante.
-Mas ela é tão querida.
-Eu sei que é. Bem simpática...
-Mas então?
-Acontece que ela parece falsa.
-E arrogante?
-É.
-Mas de que jeito?
-Sempre. Quando sorri especialmente.
-Quando sorri? Perdeste o juízo!
-Não, é sério! Quando ela sorri levantam-se as bochechas.
-Mas o que é que têm as bochechas!?
-As bochechas dela são bonitas, vermelhinhas até.
-Então?
-Não sei, não me caem bem. São bochechas esnobes, falsas, hipócritas.
-Bochechas arrogantes?
-Bochechas arrogantes.
-Oquei. Me passa a margarina.

Cotitivo Criadiano.


Freud não explica.

Muito bo o diálogo, mesmo.
Eu imagino e entendo a cena, o ponto de vista do cara, mesmo que ilógico, eu entendo.
É meio Richard

Bochechas arrogantes... Que complexo! Até me preocupei, porque quando eu sorrio minhas bochechas também sobem... Será que alguém me acha arrogante por isso? Pior! Será que alguém acha minhas bochechas arrogantes?

Trocar o nome "Fulana" por "Leezyh" lá em cima!





Segundo ela mesma, EU só usei de Lógica...





Hahahahahah, desculpa, mas não podia perder essa...

-Não sei, não me caem bem. São bochechas esnobes, falsas, hipócritas.


* aaaaai.... morri *


O__o


[vendo as bochechas no espelho e sorrindo pra ver se elas sobem]

muito bom...
saudade...
that's all...

E o que eu mais gosto disso tudo é que conhecendo o chando, é perfeitamente cabível que o diálogo realmente aconteceu.

Isso é muito chando.

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